Nossa casa sempre é nossa casa. Aquele lugar que, mesmo depois de muito tempo, parece que você nunca saiu dali.
Nesses 15 dias, entre gostos e desgostos, encontros e desencontros, restou a dor da saudade e um poema que minha mae escreveu pra mim há 18 anos atrás, quando eu ainda tinha 15 anos.
Divido isso com vocês, meus poucos leitores, com a finalidade de dividir também as alegrias e dores de estar longe de casa...
Mil beijos!
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Luciana
Por Luiza Morales
Cedro, árvore poderosa, forte, frondosa
Em espírito és um misto de ternura
E mar revolto, em tua pequenina forma
E delicada figura
formosura traçada pela natureza,
Teus galhos, hoje em desenvolvimento,
Farao de ti, formoso e frondoso
Cedro de tronco forte, seguro, tenaz
Audaz e capaz eres em teu caminhar
Confio em teus passos e, a teus passos
Para ajudar-me na missao
De levar essa casa adiante,
Equilibrar as cabeças de teus irmaos mais novos
Pelos quais, também és responsável
Confio em teu saber
Confio em teu crescer!
Poema escrito 30 de Janeiro de 1990 pela minha mae, Luiza Morales.
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5 comentários:
Bem vinda, cedro!
Besitos, Bianca
Lindo, Lu! Lindo.
Nossa... que emocionante...
Até arrepiei!
Lu,
esse poema mostra que apesar de às vezes a gente descordar das decisões dos mais próximos, são eles que são nosso alicerce. Portanto amiga, agora é tua vez de mostrar que vc sim é esse cedro forte e frondoso. Agora é a tua vez de agir, apoiar e respeitar.
Lindo o que sua mãe pensa de você, deixe ela saber o amor que também sente por ela!!!
Beijos e saudadesssss
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