Haahahahahahaa
Estou rindo a toa. E é da desgraça dos outros. Sim, so sorry. Mas é que a desgraça é bem merecida nesse caso!!
Antes de nada, ontem, depois de 2 horas no telefone com a minha melhor amiga Letícia, desliguei feliz. Feliz por que ela está feliz, eu estou feliz e esse ano vai ser gênio. E ela lembrou do Silvio falando prás véinha: RODAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!
Mas por que lembramos do RODA!!!?? Por que o folgado banana de pijama filho da puta retardado burro inútil incompetente e tosco do meu colega de trabalho vai... RODAR!!!!!!!! Hahaeeeeeeeeeeee (risada do Silvio).
E eu finalmente terei minha desejada e merecida paz e me verei livre de suas bufadas diárias, reclamaçoes sem fundamento, inúmeras cagadas que depois tenho que limpar, seus comentários infelizes e racistas, enfim, me livrarei dessa pessoa extremamente DESAGRADÁVEL.
Ele ainda nao sabe. E isso é o que eu acho mais legal, hahahahahahahahaha
27.1.10
25.1.10
E numa agradável manha de sexta-feira...
Sexta-feira passada tive o prazer de ir ao Consulado brasileiro em Madrid. Sim. A última vez que tive que comparecer a esse orgao oficial foi em 2005, para renovar meu passaporte. Como nosso lindo e útil passaporte só vale 5 anos, em outubro desse ano o meu vence. Eu nem tinha me ligado, quem me deu o toque foi o Márcio. Já que, graças aos céus, eu só tenho que usar esse passaporte uma vez ao ano, quando vou ao Brasil. Para demais viagens uso o bem aceito europeu.
Bom, lá fui eu. Saí de casa ainda na escuridao, 1 grau, fui andando. Uns 20 minutinhos eu tava lá. Tava com o nome da rua, mas nao lembrava bem o número: 8 da manha, ainda escuro, um puta de um frio, avistei ao longe gritaria e tumulto. Nao duvidei. Ali estava o consulado do meu amado país!
Mal cheguei e me posicionei na fila, já fui bombardeada por folhetos de todo tipo (serviços de "adevogado" para imigrantes, traduçoes de documentos, encomenda de bolos artesanais com fotos impressas em papel manteiga, revistas com reportagens fuleiras, ave...). Sem contar o serviço de catering: olha a coxinha, pao de queijo, cafezinho!! Pensei, um café com leite quentinho nao vai mal, nesse frio... Vi que a moçada tinha umas garrafas térmicas tamanho familiar em cima de um banco, uma puta infra-estrutura. Antes de pedir o tal cafezinho, tive certeza que nao teriam sem açucar. Batata. Ô povo que adora "passar" o café junto com o açúcar, INFERNO! Fiquei sem café. Nesse caso, pedi um pao de queijo. Tava mais duro que uma pedra e frio, lógico. Reclamei. A tia vem e me fala: é que tem que comer tomando o café quentinho... Ah, claro. Nao mandei a merda por que me parece que todos esses panfleteiros e ambulantes se conhecem e têm uma forte amizade e eu sou muito pequena. Fiquei na minha.
Outras pessoas diriam: ai, esse é o povo brasileiro, tirando leite de pedra, improvisando uma lanchonete na porta do consulado, e sempre com alegria de viver, Uau! Desculpa, me dá vergonha. Mas muita vergonha MESMO de ver aquela farofa. E como gritam. Será que eu grito assim também?? MEDA!
Passaram-se 20 minutos, meia hora. Cansei de iPod, resolvi ler. Mas aí você começa a escutar as pérolas do povo brasileiro. Nao dá pra ficar indiferente! Na minha frente tinha uma mulher que se achava a gênia. Como já é de se esperar, descendo o pau em todos os espanhóis e que "nós, brasileiros, aprendemos muito fácil o espanhol, mas eles, sao burros." Tive que escutar a saga da tia em Barcelona, dizendo que "nao quis aprender o catalao por que nao serve pra nada. Senhor, ajude!!
A mesma tia começou a desenvolver a teoria de que é melhor ainda nao voltar ao Brasil, por que uma caixa de Ferrero Rocher aqui custa 3 euros e lá, 25 reais!!! Ela disse que nao tinha uma vida ruim no Brasil, muito pelo contrário, era muito boa, tinha carro e apartamento... Mas, claro, aqui ela quer arrumar um "homem bao" e voltar com documentaçao pro Brasa, pq se a coisa apertar, ela pode voltar a Espanha quando quiser. Entendi se a coisa apertar pra ela, sera algo assim: nao tenho dinheiro para comprar uma caixa de Ferrero Rocher, bora pra Madrid outra vez!!
Mas o pior foi congelar quase duas horas naquela fila e nao ser atendida. Sim, eu NAO fui atendida. Eles distribuem uma quantidade X de senhas e, quando faltavam 5 pessoas pra minha vez, as senhas acabaram. Imaginem o barraco que se montou. A fila se desfez e virou uma grande muvuca, achei que íam bater no porteiro. Começaram a gritar, falar palavroes. Orgulho de ser brasileiro!
Fui embora e voltarei amanha. Será que conseguirei renovar meu passaporte?
Bom, lá fui eu. Saí de casa ainda na escuridao, 1 grau, fui andando. Uns 20 minutinhos eu tava lá. Tava com o nome da rua, mas nao lembrava bem o número: 8 da manha, ainda escuro, um puta de um frio, avistei ao longe gritaria e tumulto. Nao duvidei. Ali estava o consulado do meu amado país!
Mal cheguei e me posicionei na fila, já fui bombardeada por folhetos de todo tipo (serviços de "adevogado" para imigrantes, traduçoes de documentos, encomenda de bolos artesanais com fotos impressas em papel manteiga, revistas com reportagens fuleiras, ave...). Sem contar o serviço de catering: olha a coxinha, pao de queijo, cafezinho!! Pensei, um café com leite quentinho nao vai mal, nesse frio... Vi que a moçada tinha umas garrafas térmicas tamanho familiar em cima de um banco, uma puta infra-estrutura. Antes de pedir o tal cafezinho, tive certeza que nao teriam sem açucar. Batata. Ô povo que adora "passar" o café junto com o açúcar, INFERNO! Fiquei sem café. Nesse caso, pedi um pao de queijo. Tava mais duro que uma pedra e frio, lógico. Reclamei. A tia vem e me fala: é que tem que comer tomando o café quentinho... Ah, claro. Nao mandei a merda por que me parece que todos esses panfleteiros e ambulantes se conhecem e têm uma forte amizade e eu sou muito pequena. Fiquei na minha.
Outras pessoas diriam: ai, esse é o povo brasileiro, tirando leite de pedra, improvisando uma lanchonete na porta do consulado, e sempre com alegria de viver, Uau! Desculpa, me dá vergonha. Mas muita vergonha MESMO de ver aquela farofa. E como gritam. Será que eu grito assim também?? MEDA!
Passaram-se 20 minutos, meia hora. Cansei de iPod, resolvi ler. Mas aí você começa a escutar as pérolas do povo brasileiro. Nao dá pra ficar indiferente! Na minha frente tinha uma mulher que se achava a gênia. Como já é de se esperar, descendo o pau em todos os espanhóis e que "nós, brasileiros, aprendemos muito fácil o espanhol, mas eles, sao burros." Tive que escutar a saga da tia em Barcelona, dizendo que "nao quis aprender o catalao por que nao serve pra nada. Senhor, ajude!!
A mesma tia começou a desenvolver a teoria de que é melhor ainda nao voltar ao Brasil, por que uma caixa de Ferrero Rocher aqui custa 3 euros e lá, 25 reais!!! Ela disse que nao tinha uma vida ruim no Brasil, muito pelo contrário, era muito boa, tinha carro e apartamento... Mas, claro, aqui ela quer arrumar um "homem bao" e voltar com documentaçao pro Brasa, pq se a coisa apertar, ela pode voltar a Espanha quando quiser. Entendi se a coisa apertar pra ela, sera algo assim: nao tenho dinheiro para comprar uma caixa de Ferrero Rocher, bora pra Madrid outra vez!!
Mas o pior foi congelar quase duas horas naquela fila e nao ser atendida. Sim, eu NAO fui atendida. Eles distribuem uma quantidade X de senhas e, quando faltavam 5 pessoas pra minha vez, as senhas acabaram. Imaginem o barraco que se montou. A fila se desfez e virou uma grande muvuca, achei que íam bater no porteiro. Começaram a gritar, falar palavroes. Orgulho de ser brasileiro!
Fui embora e voltarei amanha. Será que conseguirei renovar meu passaporte?
19.1.10
Desculpa, I don´t want to go back to Bahia
Eu sei que demorei para voltar… Mas cheguei das férias no Brasil faz uma semana e já parece que faz um ano. Ainda nem desfiz a mala direito, nao tive tempo, voltei a trabalhar imediatamente depois de chegar. Ainda nao voltei a academia, volto hoje e animadíssima. Bom, é melhor voltar animada mesmo, já que engordei uns 4 quilos e estou parecendo uma foca. Era um tal de bolo de fubá, feijao, carne, pizza, japonês, x salada, pastel, caldo de cana e chopp… Nao sei onde cabe! Ou melhor, sei…
Lá foi bom. Sempre volto insatisfeita, com a sensaçao de nao ter visto todo mundo que queria ver e nao ter tratado todo mundo do jeito que eu gostaria… Sempre vai relacionado com os amigos. Mas fazer o que, o tempo é curto, as pessoas também sao ocupadas e eu… Bom, eu tinha, dessa vez, uma “estrelinha” chamada André. Sim, meu primeiro sobrinho… Aquela coisa fofa do outro mundo que eu queria apertar até nao poder mais. Esse moleque foi minha prioridade junto com a minha família e com a melhor amiga. Mas tive dois reencontros bem legais com amigos que nao via há muito tempo, canja do melhor amigo num bar de jazz de SP e visitas de última hora também…
Lá em SP voltei a ver a novela das 8. Nao adianta, faz parte daquela vida, naquela cidade. Putz novela bosta. Mas tudo bem, vale para ver o mico leao dourado da Thais Araújo. Atençao, comentario NAO RACISTA, ela parece o nosso querido mico leao, devido a sua cabecinha mini e sua super jubinha… Nao me crucifiquem! Mas aí veio a minissérie Dalva e Herivelto, que salvou a colheita: Fabinho Assunçao mandando maravilhosamente bem, como sempre.
Dessa vez, diferente das outras, viajei. Fiquei fora do dia 26/12 ao dia 5 de janeiro. Primeiro, fui conhecer a cidade do Márcio, depois, fomos passar o final de ano na Bahia, concretamente num lugar chamado Barra Grande, que merece um capítulo especial. Só a festa de ano novo na praia, já merece um post. Jesus amado, me dava MEDA. Eu nao sei por que baiano tem essas duas identidades musicais: ou é axezeiro, que é triste demais; ou quer ser jamaicano, ou seja, manda no reggae, que também é tristérrimo. Odeio axé, odeio reggae. Mas descobri que o baiano daquela regiao, Itacaré, Ilhéus, etc, tem outra identidade: o ARROXA. O que vem a ser o ARROXA??? O arroxa é um troço muito ruim, meu povo! É um mix de axé com forrobodó, com lambada e mais sei lá o que cantado por um cara com voz de malaco e letras baixaria, mas muito baixaria. Meu, é podre.
Aí temos otra categoria de baiano que é aquele que quer ser eclético. Esse era o caso do pessoal da minha pousada, mesmo porque nao haviam só baianos ali, mas cariocas também… Bom, nao importa o estado, o que importa é que o gosto musical era ruim.
Chamaram uma “banda” para animar a festuca de ano novo. Nao sei se devo citar o nome da banda, era triste. Tinha uma tia transada no vocal e que também tocava “ovinhos”, aquele chocalho que é um ovo. Aí tinha um tio no violao e outro com uns tambores. Todos de branco e com colares (MEDA). Era uma coisa assim, tipo, “reinventamos” grandes clássicos. Gente, era só bomba: versoes tristes de Manu Chao, Gilberto Gil, Caêta (sim, o Veloso, odeioooooo). Aí a coisa começou a ficar patética… Um pouco de rock! Anunciou a moçoila vestida de branco e aclamando Iemanjá sem parar. Mandaram The Doors (que também nao suporto, aloê!) versao praieira malandra, Pink Floyd (acho uma bosta!) cantado com sotaquinho charmoso e… Alice in Chains. Meu, os caras tocaram Alice in Chains sentados em banquetinhas e desejando muito axé para 2010!!!! Eu comecei a ficar com vergolha alheia. Eu nao estava de mau humor, estava era gargalhando. Só pensando em sacanear, tipo, mandar um castelhano e falar que tinha adorado a “nova proposta” deles e se eles nao queriam fazer uns shows na Europa… Depois pensei, nao Lu, isso é ser muito má e hoje é o primeiro dia do ano… vai que essa tia deu um presentao pra Iemanjá e a fulana resolve me jogar uma praga?? Hahahaha, AMO o folclore brasileiro!! Fiquei quieta e fui dormir, ou melhor, ler meu livro do Paul Auster que tava sensacional, para variar. Depois entrou um DJ na festa, tocando música eletrônica. Nessa viagem eu desenvolvi a incrível técnica de babar no travesseiro mesmo rolando o maior sarau na SUA JANELA. Gente, eu dormi com o DJ na orelha e até sonhei!!! Eu dormia como uma pedra ao som de reggae, caêta, arroxa, eletrônica, qualquer coisa!! Depois descobri que era por que eu acordava as 5e meia da manha com a claridade e o sol a pino na carinha as 7 da matina.
Mas, a praia tava boa, a lagosta também, a paisagem é linda. Confesso que no quarto dia já tava cansada de nao fazer nada, aí ficava irritada. Nao nasci para relaxar. Só peço, passar a virada do ano que vem num lugar sem música.
Na volta, aconteceu uma coisa muito engraçada. A nossa volta era de Ilhéus a SP, via Salvador. Parou em Salvador e começaram a subir os passageiros naquele lindo e cheiroso aviao da GOL. De repente escuto um grito: “Ahhhhh, eu nao vou sentar aqui!!!” A menina, desesperada, quase chorando, aos berros, porque tinha que sentar ao lado de uma criança. Essa filha da puta estava com um “pacote” que mais parecia uma tábua de passar (devia ser algum biombo beleza desses decorativos do mercado modelo), incomodando todas as pessoas que estavam entrando no aviao… Saiu correndo (com a tabuinha dando porrada nas pessoas), dando um mega ataque e gritando e atrasando o voo de todo mundo. Vocês vao me desculpar, isso só acontece no Brasil. Depois ainda falam que espanhol é sem educaçao. HAJA!
Isso é só o começo. Eu volto. Me aguardem.
Lá foi bom. Sempre volto insatisfeita, com a sensaçao de nao ter visto todo mundo que queria ver e nao ter tratado todo mundo do jeito que eu gostaria… Sempre vai relacionado com os amigos. Mas fazer o que, o tempo é curto, as pessoas também sao ocupadas e eu… Bom, eu tinha, dessa vez, uma “estrelinha” chamada André. Sim, meu primeiro sobrinho… Aquela coisa fofa do outro mundo que eu queria apertar até nao poder mais. Esse moleque foi minha prioridade junto com a minha família e com a melhor amiga. Mas tive dois reencontros bem legais com amigos que nao via há muito tempo, canja do melhor amigo num bar de jazz de SP e visitas de última hora também…
Lá em SP voltei a ver a novela das 8. Nao adianta, faz parte daquela vida, naquela cidade. Putz novela bosta. Mas tudo bem, vale para ver o mico leao dourado da Thais Araújo. Atençao, comentario NAO RACISTA, ela parece o nosso querido mico leao, devido a sua cabecinha mini e sua super jubinha… Nao me crucifiquem! Mas aí veio a minissérie Dalva e Herivelto, que salvou a colheita: Fabinho Assunçao mandando maravilhosamente bem, como sempre.
Dessa vez, diferente das outras, viajei. Fiquei fora do dia 26/12 ao dia 5 de janeiro. Primeiro, fui conhecer a cidade do Márcio, depois, fomos passar o final de ano na Bahia, concretamente num lugar chamado Barra Grande, que merece um capítulo especial. Só a festa de ano novo na praia, já merece um post. Jesus amado, me dava MEDA. Eu nao sei por que baiano tem essas duas identidades musicais: ou é axezeiro, que é triste demais; ou quer ser jamaicano, ou seja, manda no reggae, que também é tristérrimo. Odeio axé, odeio reggae. Mas descobri que o baiano daquela regiao, Itacaré, Ilhéus, etc, tem outra identidade: o ARROXA. O que vem a ser o ARROXA??? O arroxa é um troço muito ruim, meu povo! É um mix de axé com forrobodó, com lambada e mais sei lá o que cantado por um cara com voz de malaco e letras baixaria, mas muito baixaria. Meu, é podre.
Aí temos otra categoria de baiano que é aquele que quer ser eclético. Esse era o caso do pessoal da minha pousada, mesmo porque nao haviam só baianos ali, mas cariocas também… Bom, nao importa o estado, o que importa é que o gosto musical era ruim.
Chamaram uma “banda” para animar a festuca de ano novo. Nao sei se devo citar o nome da banda, era triste. Tinha uma tia transada no vocal e que também tocava “ovinhos”, aquele chocalho que é um ovo. Aí tinha um tio no violao e outro com uns tambores. Todos de branco e com colares (MEDA). Era uma coisa assim, tipo, “reinventamos” grandes clássicos. Gente, era só bomba: versoes tristes de Manu Chao, Gilberto Gil, Caêta (sim, o Veloso, odeioooooo). Aí a coisa começou a ficar patética… Um pouco de rock! Anunciou a moçoila vestida de branco e aclamando Iemanjá sem parar. Mandaram The Doors (que também nao suporto, aloê!) versao praieira malandra, Pink Floyd (acho uma bosta!) cantado com sotaquinho charmoso e… Alice in Chains. Meu, os caras tocaram Alice in Chains sentados em banquetinhas e desejando muito axé para 2010!!!! Eu comecei a ficar com vergolha alheia. Eu nao estava de mau humor, estava era gargalhando. Só pensando em sacanear, tipo, mandar um castelhano e falar que tinha adorado a “nova proposta” deles e se eles nao queriam fazer uns shows na Europa… Depois pensei, nao Lu, isso é ser muito má e hoje é o primeiro dia do ano… vai que essa tia deu um presentao pra Iemanjá e a fulana resolve me jogar uma praga?? Hahahaha, AMO o folclore brasileiro!! Fiquei quieta e fui dormir, ou melhor, ler meu livro do Paul Auster que tava sensacional, para variar. Depois entrou um DJ na festa, tocando música eletrônica. Nessa viagem eu desenvolvi a incrível técnica de babar no travesseiro mesmo rolando o maior sarau na SUA JANELA. Gente, eu dormi com o DJ na orelha e até sonhei!!! Eu dormia como uma pedra ao som de reggae, caêta, arroxa, eletrônica, qualquer coisa!! Depois descobri que era por que eu acordava as 5e meia da manha com a claridade e o sol a pino na carinha as 7 da matina.
Mas, a praia tava boa, a lagosta também, a paisagem é linda. Confesso que no quarto dia já tava cansada de nao fazer nada, aí ficava irritada. Nao nasci para relaxar. Só peço, passar a virada do ano que vem num lugar sem música.
Na volta, aconteceu uma coisa muito engraçada. A nossa volta era de Ilhéus a SP, via Salvador. Parou em Salvador e começaram a subir os passageiros naquele lindo e cheiroso aviao da GOL. De repente escuto um grito: “Ahhhhh, eu nao vou sentar aqui!!!” A menina, desesperada, quase chorando, aos berros, porque tinha que sentar ao lado de uma criança. Essa filha da puta estava com um “pacote” que mais parecia uma tábua de passar (devia ser algum biombo beleza desses decorativos do mercado modelo), incomodando todas as pessoas que estavam entrando no aviao… Saiu correndo (com a tabuinha dando porrada nas pessoas), dando um mega ataque e gritando e atrasando o voo de todo mundo. Vocês vao me desculpar, isso só acontece no Brasil. Depois ainda falam que espanhol é sem educaçao. HAJA!
Isso é só o começo. Eu volto. Me aguardem.
14.1.10
Voltei!
De volta, com algumas coisas legais para escrever no blog, mas sem tempo...
De volta ao frio e ao trabalho. Pode ser pior?
O blog continuará público e que se dane. Nao vou ficar selecionando quem pode ler por causa de uma pessoa.
Em breve volto com crônicas sobre voos macabros com gente doida e malas perdidas, conversa amiga com Penélope Cruz e Javier Bardem no aeroporto de Guarulhos, reencontros de final de ano, meu sobrinho lindo e maravilhoso, os 4 quilos que engordei no Brasil e uma invençao gênia de um dos manda-chuvas da empresa que trabalho: todo mundo terá que fazer uma performance na convençao de vendas desse ano, segundo ele, para ter um "bit of fun". FALA SÉRIO!
Vamos devagar. E reclamando sempre com bom humor, esse é meu lema.
De volta ao frio e ao trabalho. Pode ser pior?
O blog continuará público e que se dane. Nao vou ficar selecionando quem pode ler por causa de uma pessoa.
Em breve volto com crônicas sobre voos macabros com gente doida e malas perdidas, conversa amiga com Penélope Cruz e Javier Bardem no aeroporto de Guarulhos, reencontros de final de ano, meu sobrinho lindo e maravilhoso, os 4 quilos que engordei no Brasil e uma invençao gênia de um dos manda-chuvas da empresa que trabalho: todo mundo terá que fazer uma performance na convençao de vendas desse ano, segundo ele, para ter um "bit of fun". FALA SÉRIO!
Vamos devagar. E reclamando sempre com bom humor, esse é meu lema.
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